OBJETIVOS DO BLOGUE
Olá, bem-vindo ao blog "Chaves para a Sabedoria". A página objetiva compartilhar mensagens que venham a auxiliar o ser humano na sua caminhada espiritual. Os escritos contém informações que visam fornecer elementos para expandir o conhecimento individual, mostrando a visão de mestres e sábios, cada um com a sua verdade e experiência. Salientando que a busca pela verdade é feita mediante experiências próprias, servindo as publicações para reflexões e como norte e inspiração na busca da Bem-aventurança. O blog será atualizado com postagens de textos extraídos de obras sobre o tema proposto. Não defendemos nenhuma religião em especial, mas, sim, a religiosidade e a evolução do homem pela espiritualidade. A página é de todos, naveguem a vontade. Paz, luz, amor e sabedoria.
Osmar Lima de Amorim
terça-feira, 22 de outubro de 2019
O CICLO DO SER E DO EXISTIR
terça-feira, 8 de outubro de 2019
EMPREGO DOS TALENTOS
quinta-feira, 18 de julho de 2019
O CAMINHO
(Clara Codd - A Técnica da Vida Espiritual - Ed. Teosófica, Brasília, 2013 - p. 67/68)
- Aspiração, ânsia do coração para a Estrela, o Ideal, o Verdadeiro.
- Prece, levando ao reconhecimento de um 'mundo interior', e de que o homem é uma alma, bem como um corpo.
- Concentração direta ou pensamento em sequência. Isso, com o tempo, integra a personalidade.
- Pensamento concentrado num ideal, que acarreta a união do pensador com sua vida superior.
- Adoração e veneração. a mente tendo criado a forma, o coração é estimulado e brilha para o alto.
- Um apelo ao Eu Superior, pondo em atividade a Vontade Espiritual.
- A conscientização do Mestre e da 'Presença de Deus'."
www.editorateosofica.com.br
domingo, 18 de fevereiro de 2018
ESFORÇO
sábado, 27 de janeiro de 2018
O CAMINHO DO AMOR (1ª PARTE)
(Geoffrey Hodson - Sede Perfeitos - Canadian Theosophical Association)
domingo, 10 de dezembro de 2017
PRECES PELOS MORTOS
segunda-feira, 4 de dezembro de 2017
O PECADO DAS MINHAS ORAÇÕES
terça-feira, 19 de setembro de 2017
PARA APRENDER, A MENTE PRECISA ESTAR TRANQUILA
segunda-feira, 13 de março de 2017
A REENCARNAÇÃO E SUA NECESSIDADE (1ª PARTE)
quarta-feira, 8 de março de 2017
OS CORPOS IMORTAIS DO HOMEM (1ª PARTE)
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017
OS PARADOXOS DA VERDADE
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017
A IMPORTÂNCIA DA INVESTIGAÇÃO (2ª PARTE)
Portanto, estou buscando perceber a verdade, mas eu mesmo estou barrando o caminho. Como sair dessa? É simples: temos que morrer para o 'eu', para o processo egoico. Explorando-o e observando-o, sem condená-lo ou justificá-lo. conseguimos ver como esse processo surge, o que ele faz às nossas vidas e aos nossos relacionamentos. Talvez, ao assim observar, a consciência perceba que eu mesmo estou criando o processo egoico, e que sou responsável por criar miséria em minha vida. Quando enxergarmos o perigo desse processo, talvez então ele termine.
O problema do ódio, ciúme, apego, desejo e frustração são como muitos ramos de uma enorme árvore, cuja raiz é o processo egoico. Quando um desses problemas se manifesta, começamos a investigar para resolvê-lo; quando é resolvido, nós paramos. Mas não paramos naquele ponto. Continuamos com a investigação, embora a dor tenha desaparecido. Se você recuar bastante para chegar até a raiz, verá que cada ramo tem o potencial de desenterrar toda a árvore.
Não faz sentido cortar apenas um ramo, porque, enquanto a raiz estiver lá, outro ramo crescerá. Krishnamurti costumava dizer: 'Continue observando; comece com qualquer coisa que esteja ocupando sua mente, mas não aceite respostas simples. Não se evada, não se satisfaça com a resolução do problema imediato. Pergunte por que ele surgiu e aprofunde-se nele.' Isso dá à pessoa a oportunidade de aprender a respeito de si própria com profundidade. (...)"
(P. Krishna - Novas maneiras de ver o mundo - Revista Sophia, Ano 7, nº 25 - p. 10/11)
segunda-feira, 23 de janeiro de 2017
VIRTUDE E SABEDORIA (1ª PARTE)
domingo, 25 de dezembro de 2016
MUDANÇAS CONSTANTES (PARTE FINAL)
sábado, 10 de dezembro de 2016
A PONTE ENTRE A CONSCIÊNCIA INFERIOR E SUPERIOR (PARTE FINAL)
²³ Cartas dos Mestres de Sabedoria, comp. C. Jinarajadasa. Ed. Teosófica, Brasília, 2011, p. 67. (N.E.)
²⁴ Ibidem, p. 146 (N.E.)
²⁵ A Doutrina Secreta, Vol. III, Ed. Pensamento, São Paulo. (N.E.)
sexta-feira, 2 de dezembro de 2016
A NATUREZA DA DIVINDADE (1ª PARTE)
quinta-feira, 1 de dezembro de 2016
PENSAMENTO E SENTIMENTO ESTÃO SUJEITOS A MUDANÇA (PARTE FINAL)
Ao longo da evolução ele compreende o que está acontecendo. Gradualmente ele tende cada vez mais a abraçar a vida em vez das formas, e assim ele não mais sofre com sua inconstância. ele as ama, como se pode dizer que a videa sensibilizadora as ama. O processo é gradual, mas a realização em si pode surgir num instante. A realização ou transformação, a expansão de consciência, foi descrita na literatura do misticismo. Krishnamurti diz-nos que: 'O som de um sino tocando, uma pedra que cai, um simples acontecimento diário pode ser a centelha que leva o monge Zen budista à realização'. Ele assinala repetidamente a alegria, o intenso senso de viver, que existe em estar perceptivo e simplesmente observar as coisas e suas transformações constantes. Essa é realmente a dança de Shiva, para sempre esmagando com os pés as velhas formas que serviram seu propósito, enquanto ao mesmo tempo é criada nova beleza.
Transformação é evolução. O próprio viver é uma transformação contínua e estamos em meio a ela - somos parte dela e somos um com ela. Transformar-se em quê? Na verdade não podemos saber atualmente. Seria fútil inquirir. Não podemos conhecer o futuro, pois nós mesmos seremos diferentes; estaremos transformados quando encontrá-lo. De qualquer maneira não existe causa para temor do desconhecido. É simplesmente uma experiência - transformação interior e exterior. Nossa senda pode levar-nos a uma prontidão - mesmo à necessidade - de renunciar não apenas às formas que amamos, mas até mesmo àquilo que sentimos ser nossa própria vida ou eu. Sri Ram diz-nos: 'a verdadeira grandeza [do homem] jaz em nada ser, em se erradicar por meio de sua boa obra disseminada em toda parte'. Poderíamos ver isso como uma transformação última, porém eterna."
(Mary Anderson - Transformação - TheoSophia - Outubro/Novembro/Dezembro de 2009 - Pub. da Sociedade Teosófica no Brasil - p. 33/34)
quarta-feira, 30 de novembro de 2016
PENSAMENTO E SENTIMENTO ESTÃO SUJEITOS A MUDANÇA (1ª PARTE)
O processo pode continuar - o que sentíamos ser uma alma imortal compreendemos ser, por sua vez, um simples veículo temporário ou uma forma, como os outros, sujeito a transformação. Até mesmo Buddhi é um veículo de Atma, não no sentido de um corpo ou de uma forma como os vemos, mas talvez como um tipo de véu tênue - mais sutil do que o mais sutil que conseguimos imaginar. À medida que o homem evolui, a personalidade torna-se cada vez mais a expressão direta do Ego, que é uma forma que reflete verdadeiramente a vida interior. O homem está agora cônscio como um Ego imortal sensibilizando a personalidade como sua forma. Dizem que, com o tempo, até mesmo o Ego deixa de existir como tal, pois, afinal de contas, ele é simplesmente o veículo ou a forma externa da Mônada. Assim, também ele está sujeito a transformação e parece desaparecer. Podemos começar a nos perguntar se, de um certo ponto de vista, a distinção entre vida e forma não é uma ilusão - se vida e forma são, depois de tudo, não duas coisas distintas, mas realmente duas funções da mesma coisa divina.
Voltemos ao nosso estado atual - a nossa condição presente - em relação ao mundo objetivo, onde estamos apegados a formas materiais e sofremos quando elas são transformadas. Como vimos até certo ponto com relação à nossa própria constituição, logo que deixamos de nos identificar com certas formas, toda nossa atitude com relação a elas muda. Ao mesmo tempo nossa atitude com relação à transformação dessas formas muda. Essa mudança é em si mesma uma transformação em nós, uma transformação na consciência até onde a consciência seja forma, até onde esteja cercada, modelada pela forma. Talvez, realmente, seja mais uma questão de ir além das formas do que atravessá-las. Em outras palavras, quando vemos as formas aprisionando nossas consciências, nossos lamentos e preconceitos com relação a elas desaparecem e nossa consciência torna-se correspondentemente livre. Uma expansão de consciência ocorre quando não mais estamos pessoalmente e, portanto, dolorosamente, apegados a elas. (...)"
(Mary Anderson - Transformação - TheoSophia - Outubro/Novembro/Dezembro de 2009 - Pub. da Sociedade Teosófica no Brasil - p. 32/33)
quinta-feira, 11 de agosto de 2016
O TEMPLO
sábado, 16 de julho de 2016
ABRINDO MÃO (PARTE FINAL)
Tich Nhat Hanh, um famoso instrutor budista, diz que como ocorre mudança constantemente em tudo, devemos tentar compreender, por meio da meditação, que a mudança é para o bem. Impermanência não é miséria, mas não gostamos de enfrentá-la. A vida move-se continuamente, mas gostaríamos que ela parasse e mudasse quando quiséssemos que ela o fizesse. Gostaríamos de ver mudanças em algumas coisas, como por exemplo, nos grãos de milho. Isso levará algum tempo, mas tempo é um tipo de ilusão que experienciamos. O grão que é plantado cresce e se torna milho. Se não ocorresse a mudança, o grão de milho não se tornaria uma planta e não teria utilidade. O crescimento torna possível ao milho realizar-se, para que dele desfrutemos e para que novo milho cresça. Assim, devemos aprender a aceitar a mudança constante, porém nossas mentes são de tal natureza que não aceitam mudança. Este é o começo da dor.
A maioria das crianças permanece feliz mesmo em circustâncias difíceis. Elas brincam, distraem-se com um pouco de lama ou o que quer que haja, e continuam felizes. A questão de aceitar ou não aceitar não surge no caso das crianças, porque para elas a vida é uma brincadeira, e quando o brinquedo deixa de ser interessante, elas o abandonam e brincam com alguma outra coisa. Desse modo, quase como uma criança, podemos abrir mão de algo que seja divertido ou belo. No entanto, não conseguimos fazê-lo quando o fato permanece na memória e queremos experienciar a mesma coisa repetidamente, talzez com alguma pequena mudança que venha anos agradar. O sentimento do eu é criado por uma atitude que recusa aceitar o que não pode ser eterno.
Nenhum de nós é o tipo de indivíduo independente que pensamos ser. E é parte do eu imaginar-se um indivíduo forte, se possível mais do que qualquer outro. Mas, se nos aprofundarmos nesse sentimento, descobriremos que, como qualquer outra pessoa, somos dependentes de muitas coisas diferentes para nossa existência, e que é errada a ideia de uma entidade independente permanente. É válido para nós não apenas pensar, mas também meditar a respeito disso. Não será este corpo e a situação na qual nos encontramos de curta duração? Podemos viver durante cem anos, mas o que são cem anos na história? Nada. Assim, as perguntas que temos de nos fazer são: 'O que vive realmente? O que é o sentimento de egoidade que surge em nós?' Nós mesmos devemos responder a essas perguntas. Certamente que existem filosofias que dizem existir um atman permanente, que é a raiz de tudo que existe. Mesmo que seja assim, temos que entender o pequeno eu, e as muitas coisas que experienciamos como ilusão."